quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Sobre o Esquecimento

Esqueço quem sou
Esqueço meus amigos
Esqueço de ligar para ouvir a voz que tanto amo...

Agir da forma com que tenho sido tratado sempre foi “normal” para mim.
E agora estou num momento de esquecimento:

Se esqueceram de me dar um abraço
Se esqueceram que preciso amar

Preciso ser amado!!

No meu peito há uma dor – como que martelos a bater numa bigorna na casa de um ferreiro
Nunca cessam as marteladas – tum tum
Mantêm-se a martelar... tum tum

Porém diferente do ferro meu coração não se molda/se torna moldavel por tais golpes... torna-se imperfeito, infiel.

E se parte (U)

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